quarta-feira, 16 de março de 2011

Chamem-lhe o que quiserem...



Eu tinha as expectativas tão em baixo... depois de tudo, elas estavam a zeros. Sabem a sensação? De não querer ter expectativas, com medo de (mais uma) desilusão...
Não sei o que fiz, mas fiz bem. Quis tempo e ele esperou. Esperou sempre, sem pressões. Até ao dia que eu já não queria estar sem ele um minuto.
Lá no fundo, sei que tinha expectativas. Ele ultrapassou-as sempre.

Eu chamo-lhe amor sorte.

2 comentários:

Rafaela Rolhas disse...

este blog está-se a tornar daqeles muito romanticos xD

Liadan disse...

Não tenho culpa (a) pronto, talvez tenha um bocadinho...